Pe. Carlos pode perder mandato em Maués

Segundo Júnior Leite (segundo colocado em Maués e que pode assumir a vaga de prefeito), além dessas denúncias, ainda tem o transporte irregular de eleitores (Manaus - Maués), a doação de prêmios pagos em torneios durante a campanha e tantos outros casos que deixam claro o abuso de poder econômico. Confiante na Justiça do Amazonas.


O prefeito de Maués, padre Carlos Góes (PT), virou alvo de pedido de cassação sob a denúncia de ter chegado ao poder as custas de irregularidades como a compra de votos por meio de distribuição de brindes em quermesse da igreja.  Carlos Góes é o primeiro padre eleito no Amazonas. O processo é movido pelo adversário dele nas eleições de 2012, Júnior Leite (PDT), que ficou como segundo colocado pela disputa da Prefeitura de Maués (a 276 quilômetros a Leste de Manaus).
Contra Carlos Góes são movidos dois pedidos de cassação em que Júnior Leite afirma que perdeu a disputa porque o padre cometeu compra de votos, realizou gastos ilícitos, caixa 2 e uso abusivo dos meios de comunicação.


Uma das ações alega, além de distribuição de brindes em quermesse no período proibido pela legislação eleitoral, que o ex-pároco doou fogão a eleitora em troca de votos. De acordo com o advogado de Júnior Leite, Yuri Dantas Barroso, a acusação é feita com base no depoimento das pessoas beneficiadas com os brindes e com a doação do fogão durante a campanha.
Fonte:Blog do Sidoca