Boa Vista do Ramos está entre os municípios com verbas suspensas.
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Em virtude de fraudes no cadastro de profissionais da saúde que atuam no programa Estratégia Saúde da Família (ESF) o Ministério da Saúde (MS) suspendeu o repasse de verbas para seis municípios do Estado. O valor foi cancelado para as cidades de Anamã, Boa Vista do Ramos, Coari, Guajará, Lábrea e Tefé.
A suspensão dos incentivos foi feita em virtudes de fraudes apontadas pelo Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), que detectou nessas localidades uma duplicidade no cadastro desses profissionais. A medida, segundo informações repassadas pelo MS, faz parte de uma ação de fiscalização e transparência do órgão.
As irregularidades, encontradas em municípios de 26 Estados brasileiros, foram causadas, segundo o Ministério, na gestão de estratégias e programas por parte das próprias secretarias municipais de saúde, que são responsáveis pela execução dos serviços aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O recurso suspenso é relativo ao mês de janeiro e seria utilizado para o custeio de equipes de Saúde da Família, de Saúde Bucal e agentes comunitários de saúde que atuam no ESF.
A medida, publicada no Diário Oficial da última terça-feira (28), informa ainda que assim que as secretárias municipais das cidades onde a verba foi suspensa solucionarem as inadequações encontradas, a transferência do valar será restabelecida.
O Ministério da Saúde informou que a solução do problema deverá ser comprovada pelos gestores do SUS ao governo federal e que a suspensão da verba não representa a interrupção do programa Estratégia Saúde da Família e do Programa Brasil Sorridente nas localidades afetadas com a suspensão.
O EM TEMPO tentou contato com as secretarias municipais dos municípios do Amazonas, mas sem sucesso. A reportagem também tentou falar com o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), mas não obteve retorno de suas ligações.
A suspensão dos incentivos foi feita em virtudes de fraudes apontadas pelo Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), que detectou nessas localidades uma duplicidade no cadastro desses profissionais. A medida, segundo informações repassadas pelo MS, faz parte de uma ação de fiscalização e transparência do órgão.
As irregularidades, encontradas em municípios de 26 Estados brasileiros, foram causadas, segundo o Ministério, na gestão de estratégias e programas por parte das próprias secretarias municipais de saúde, que são responsáveis pela execução dos serviços aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O recurso suspenso é relativo ao mês de janeiro e seria utilizado para o custeio de equipes de Saúde da Família, de Saúde Bucal e agentes comunitários de saúde que atuam no ESF.
A medida, publicada no Diário Oficial da última terça-feira (28), informa ainda que assim que as secretárias municipais das cidades onde a verba foi suspensa solucionarem as inadequações encontradas, a transferência do valar será restabelecida.
O Ministério da Saúde informou que a solução do problema deverá ser comprovada pelos gestores do SUS ao governo federal e que a suspensão da verba não representa a interrupção do programa Estratégia Saúde da Família e do Programa Brasil Sorridente nas localidades afetadas com a suspensão.
O EM TEMPO tentou contato com as secretarias municipais dos municípios do Amazonas, mas sem sucesso. A reportagem também tentou falar com o presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), mas não obteve retorno de suas ligações.
Fonte: Em Tempo