Além da questão do preço da energia, Sidney Leite questionou se os municípios do Baixo Amazonas, como Parintins, Barreirinha, Boa Vista do Ramos e Maués serão contemplados pelo linhão de Tucuruí.
Aproveitando a vinda do representante da Manaus Transmissora de Energia S/A, engenheiro Rômulo Correia, ao plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) para participar de uma Cessão de Tempo sobre o Linhão de Tucuruí, o deputado estadual Sidney Leite (DEM) fez sérios questionamentos sobre o projeto que vai interligar o Estado à rede de distribuição de energia do restante do País.
A concessionária de serviços públicos é responsável pela interligação energética do Amazonas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), por intermédio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Tucuruí-Macapá-Manaus. Correia destacou que a atividade da empresa é somente transmitir energia elétrica em alta tensão bem como rebaixar a energia nas subestações e disponiblizar para as concessionárias locais.
Além da questão do preço da energia, Sidney Leite questionou se os municípios do Baixo Amazonas, como Parintins, Barreirinha, Boa Vista do Ramos e Maués serão contemplados pelo linhão de Tucuruí. Além disso, quais os municípios, tirando Manaus, que serão contemplados efetivamente com energia oriunda do linhão. “Precisamos ter esses esclarecimentos para ver se os municípios amazonenses vão estar inclusos neste projeto”, defendeu.
Outro questionamento do deputado diz respeito ao trabalho realizado pelo consórcio para mitigar o impacto ambiental como também social, e quais são as comunidades (populações) que estão sendo beneficiadas por esse programa. Rômulo Correia assegurou que o local da implantação da transmissora de energia tem o licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) desde 2008, tendo todos os quesitos enquadrados e solicitados pelo mesmo.
Segundo engenheiro, a energia que será usada no Estado será produzida no Sul deixando de ser um sistema ligado em Manaus, de forma a abranger e trazer benefícios para todos.
A concessionária de serviços públicos é responsável pela interligação energética do Amazonas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), por intermédio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Tucuruí-Macapá-Manaus. Correia destacou que a atividade da empresa é somente transmitir energia elétrica em alta tensão bem como rebaixar a energia nas subestações e disponiblizar para as concessionárias locais.
Além da questão do preço da energia, Sidney Leite questionou se os municípios do Baixo Amazonas, como Parintins, Barreirinha, Boa Vista do Ramos e Maués serão contemplados pelo linhão de Tucuruí. Além disso, quais os municípios, tirando Manaus, que serão contemplados efetivamente com energia oriunda do linhão. “Precisamos ter esses esclarecimentos para ver se os municípios amazonenses vão estar inclusos neste projeto”, defendeu.
Outro questionamento do deputado diz respeito ao trabalho realizado pelo consórcio para mitigar o impacto ambiental como também social, e quais são as comunidades (populações) que estão sendo beneficiadas por esse programa. Rômulo Correia assegurou que o local da implantação da transmissora de energia tem o licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) desde 2008, tendo todos os quesitos enquadrados e solicitados pelo mesmo.
Segundo engenheiro, a energia que será usada no Estado será produzida no Sul deixando de ser um sistema ligado em Manaus, de forma a abranger e trazer benefícios para todos.
Fonte: Aleam