Situação do Amazonas difere da tendência do restante nacional, onde vem sendo registrada queda na quantidade de focos, segundo o Inpe.
O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) identificou um aumento de 144% nos focos de calor no Estado do Amazonas entre 1º de janeiro e 15 de agosto em 2011 em relação ao mesmo período do ano passado.
Ano passado, o satélite Noaa-14, do Inpe, registrou 102 focos no Amazonas neste período. Este ano, já foram 249 focos.
Segundo o pesquisador e coordenador do trabalho de monitoramento de queimadas do Inpe, Alberto Setzer, o Estado do Amazonas destoa da tendência do restante do país, onde vem sendo registrada queda em focos de calor este ano.
A explosão de focos de calor aconteceu a partir de julho. Entre os dias 1º de julho e 15 de agosto, foram 223 focos – um aumento de 235%. Em 2010, neste mesmo período, foram registrados 63 focos.
Em agosto do ano passado, entre os dias 1º e dia 15, foram registrados dois focos. Este ano, já são 163 focos, segundo o Inpe.
Conforme Setzer, o incêndio na unidade de conservação Campos Amazônicos, localizada nos territórios de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, contribuiu para o aumento dos focos. Também foram identificados incêndios na Floresta Nacional de Iquiri, no município de Lábrea.
Os municípios que apresentam maior índice de focos de calor são, nesta ordem, Apuí, Canutama, Manicoré, Novo Aripuanã, Maués, Lábrea, Humaitá, Boca do Acre, Borba, Autazes e Rio Preto da Eva.
Ano passado, os campeões foram Canutama, Apuí e terceiro no Manicoré, Novo Aripuanã, Humaitá, Lábrea, Nova Olinda do Norte e Borba.
Ação
Nesta terça-feira, o governo do Amazonas lançou um projeto de ação integrada com órgãos ambientais, entre eles o Ibama, e institutos de meteorologia, para atuar no combate a incêndios florestais.
No mês de agosto, com a intensificação da estiagem no Amazonas, os focos de calor e propagação de incêndios florestais tendem a aumentar.
Ano passado, o satélite Noaa-14, do Inpe, registrou 102 focos no Amazonas neste período. Este ano, já foram 249 focos.
Segundo o pesquisador e coordenador do trabalho de monitoramento de queimadas do Inpe, Alberto Setzer, o Estado do Amazonas destoa da tendência do restante do país, onde vem sendo registrada queda em focos de calor este ano.
A explosão de focos de calor aconteceu a partir de julho. Entre os dias 1º de julho e 15 de agosto, foram 223 focos – um aumento de 235%. Em 2010, neste mesmo período, foram registrados 63 focos.
Em agosto do ano passado, entre os dias 1º e dia 15, foram registrados dois focos. Este ano, já são 163 focos, segundo o Inpe.
Conforme Setzer, o incêndio na unidade de conservação Campos Amazônicos, localizada nos territórios de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, contribuiu para o aumento dos focos. Também foram identificados incêndios na Floresta Nacional de Iquiri, no município de Lábrea.
Os municípios que apresentam maior índice de focos de calor são, nesta ordem, Apuí, Canutama, Manicoré, Novo Aripuanã, Maués, Lábrea, Humaitá, Boca do Acre, Borba, Autazes e Rio Preto da Eva.
Ano passado, os campeões foram Canutama, Apuí e terceiro no Manicoré, Novo Aripuanã, Humaitá, Lábrea, Nova Olinda do Norte e Borba.
Ação
Nesta terça-feira, o governo do Amazonas lançou um projeto de ação integrada com órgãos ambientais, entre eles o Ibama, e institutos de meteorologia, para atuar no combate a incêndios florestais.
No mês de agosto, com a intensificação da estiagem no Amazonas, os focos de calor e propagação de incêndios florestais tendem a aumentar.